O Twitter, um dos novos queridinhos das mídias sociais (que eu uso desde 2007), vem ganhando espaço há algum tempo. É impressionante visitar clientes e explicar sobre a ferramenta: “mas é só isso que ele faz?” – sim, é SÓ isso. Dias depois não é incomum encontrar esses mesmos clientes “twittando” sem parar.
Essa semana vi um fenômeno que me chamou atenção. Há muitos anos sou fã da cantora Mariah Carey, que passou a ter um Twitter (@MariahHBF) recentemente para falar sobre suas novidades. Seu Twitter era controlado pela sua equipe de RP até que seu marido, Nick Cannon (@NickCannon4Real), explicou à cantora como usar o TwitterBerry, um aplicativo para usar o Twitter pelo Blackberry.
Pronto! Foi o suficiente para centenas de fãs da cantora abrirem contas no Twitter sem terem a menor idéia do que a ferramenta significa.
Nessa mesma semana percebi um movimento semelhante quando os Backstreet Boys, que estão vindo para o Brasil em turnê, anunciaram também o seu Twitter. Legiões de fãs passaram a seguir os rapazes, que até respondem algumas das fãs com @ replies.
Existe mais de um Twitter totalmente dedicado a encontrar Twitters de celebridades: @viptweets e @valebrity. O Twitter com certeza está encontrando mais um caminho para se popularizar e ser levado a grande massa. A pergunta é: tamanha popularização da ferramenta é bem-vinda? E a segunda, mais instigante: a equipe do Twitter conseguirá fazer dinheiro suficiente para manter o serviço funcionando e melhorar sua performance e qualidade?